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1.
Rev. bras. anal. clin ; 47(3): 101-104, 2015. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-775392

RESUMO

O objetivo deste trabalho é mensurar o efeito da temperatura e tempo de armazenamento na qualidade do hemograma, já que esse é um dos exames laboratoriais mais solicitadose também porque o modelo utilizado por muitos laboratórios, atualmente, consiste em postos de coleta distantes do local de realização dos exames. Foram coletadas amostras de sangue, utilizando sistema de coleta a vácuo, de 15 voluntários e que foram, emseguida, analisadas em 24 e 48 horas, após a coleta, sendo uma parte do material armazenada em temperatura ambiente e outra, refrigerada. As contagens hematológicas foram realizadas no equipamento Sysmex XE 2100. O principal parâmetro do hemograma alterado pela temperatura e tempo de armazenamento foi o VCM, que sofreu um aumento estatisticamente (P <0,001) e clinicamente significativo quando as amostras foram armazenadas em temperatura ambiente por 24 horas (11,4%) e 48 horas (14,8%). Asamostras armazenadas em temperatura refrigerada não mostraram alteração significativaem nenhum parâmetro do hemograma. A análise morfológica das células mostrou macrocitose nas hemácias armazenadas em temperatura ambiente e discreta poiquilocitose nas amostras mantidas sob refrigeração. Estes resultados indicam que asamostras de sangue podem ser consideradas estáveis para o hemograma por até 48 horas, desde que mantidas sob refrigeração.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Contagem de Células Sanguíneas , Coleta de Amostras Sanguíneas , Refrigeração , Temperatura , Tempo
2.
São Paulo; s.n; 2008. xxii,105 p. ilus, graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-540856

RESUMO

O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2) é uma doença crônica na qual os pacientes apresentam capacidade secretória de insulina inadequada para suplantar a resistência insulínica concomitante e, como resultado, advém a hiperglicemia. Os mecanismos que explicam a diminuição da secreção insulínica não são completamente conhecidos e acredita-se que o depósito de amilina, um achado histopatológico freqüente nesses pacientes, esteja envolvido. A amilina humana é uma proteína co-secretada com a insulina capaz de se agregar e se depositar nas ilhotas pancreáticas. Ainda não está totalmente estabelecido se a toxicidade da amilina humana é mediada pelas fibrilas maduras, conforme demonstrado em trabalhos mais antigos, ou por oligômeros de tamanho intermediário, como tem sido aventado nos trabalhos mais recentes. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de genes modulados por oligômeros, bem como por fibrilas maduras de amilina, em ilhotas pancreáticas de rato. As ilhotas foram isoladas a partir de ratos Wistar, mantidas em cultura por 24 horas e a seguir tratadas com 10 M de oligômeros ou de fibrilas maduras de amilina por 24 horas adicionais em concentração fisiológica ou suprafisiológica de glicose. O RNA total foi extraído e utilizado para análise da expressão gênica por microarranjos de DNA. O conteúdo de RNA de alguns genes modulados nas condições experimentais estudadas também foi avaliado por RT-qPCR, a fim de validar os resultados obtidos pela análise de microarranjos. A análise das vias significativamente afetadas pelas preparações de amilina demonstrou que, em ilhotas mantidas em concentração fisiológica de glicose, os oligômeros de amilina modularam, entre outros, processos relacionados à Resposta ao Estresse e à Apoptose, processos não modulados pelas fibrilas maduras de amilina. Em concentração suprafisiológica de glicose, o tratamento com oligômeros de amilina deixou de modular as vias relacionadas a Estresse e Apoptose, surgindo como moduladas...


Type 2 diabetes mellitus is a chronic disease in which there is inability of pancreatic cells to secrete sufficient insulin to overcome the insulin resistance in the peripheral tissues with resultant hyperglycemia. Mechanisms leading to diminished insulin secretion are not completely known and the amyloid deposit, a frequent histopathological finding in patients with type 2 diabetes, is believed to be involved. Human amylin, a protein co-secreted with insulin, is capable of aggregating and forming deposits in the pancreatic islets. It is not fully established whether amylin cytotoxicity is mediated by mature amylin fibrils or by soluble oligomers. The objective of this study was to evaluate the gene profiling modulated by oligomers as well as by mature amylin fibrils in rat pancreatic islets. The islets were isolated from Wistar rats, maintained in culture for 24 hours and then treated with 10 M of oligomers or mature amylin fibrils for additional 24 hour in physiologic and supraphysiologic glucose concentrations. Total RNA was extracted and used for gene expression analysis by microarray. RNA content of some modulated genes was evaluated by RT-qPCR in order to validate the results obtained from the microarray analysis. The analysis of the pathways significantly affected by the two amylin preparations demonstrated that, in islets maintained in physiological glucose concentration, amylin oligomers modulated, among others, processes related to Response to stress and to Apoptosis, which were not modulated by mature amylin fibrils. In supraphysiological glucose concentration, treatment with oligomers did not modulate the pathways related to Stress and Apoptosis, which were replaced by processes related to Endocytosis regulation and Nitric oxide biosynthesis. RT-qPCR results suggested that only amylin oligomers modulate genes related to apoptosis (Anxa1, Rab5a) and oxidative stress (Nos2 e Xdh), which is in agreement with studies indicating a role...


Assuntos
Animais , Ratos , Amiloide , Apoptose , Diabetes Mellitus , Polipeptídeo Inibidor Gástrico , Expressão Gênica , Análise de Sequência com Séries de Oligonucleotídeos , Ilhotas Pancreáticas
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